Alunos passam uma semana na NASA
Um grupo de alunos do Grupo Fênix de Educação participou da Jornada Internacional de Ciências e Tecnologia da NASA. No Brasil, apenas mais duas escolas foram convidadas pela instituição
- Data: 02/12/2016 11:12
- Alterado: 02/12/2016 11:12
- Autor: Redação
- Fonte: Insane
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Participar de uma semana inteira de estudos na NASA, entidade que é referência mundial em tecnologia, parece um sonho para muitos alunos que sonham com um diferencial para adentrar o mercado de trabalho ou para complementar seus estudos. Isso, porém, é realidade para estudantes do Grupo Fênix de Educação.
Oito alunos da escola participaram, em outubro, da Jornada Internacional de Ciências e Tecnologia, no Kennedy Space Center International Academy (KSCIA). Eles entraram em contato com o que há de mais moderno na área do STEM (Science/Technology/Engineering/Math; Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática, em tradução livre) na própria NASA e em universidades norte-americanas de referência.
O grupo, formado por estudantes do Ensino Fundamental II e Médio, é unânime em dizer que a experiência foi inesquecível e que a Jornada é um grande diferencial em vidas acadêmicas e no mercado de trabalho. A Jornada também mudou alguns conceitos e opiniões: “Antes eu achava robótica chato, agora acho bem legal. Acho que, de alguma forma, vou usar o que aprendi na NASA no futuro”, comenta Rebeca Fernandes Gomes, aluna do 9º ano do Ensino Fundamental.
“Sempre gostei de tecnologia e o que mais me chamou a atenção foi ver como as descobertas tecnológicas impactam no dia a dia. Teria essa experiência de novo facilmente”, relembra Camila Medeiros, do 2º ano do Ensino Médio. “Aprendi a não reclamar de um erro, e sim em tentar consertá-lo. A Jornada abriu a minha cabeça, foi a melhor coisa que poderia acontecer na minha vida”, comemora Marcelo Pires, também do 9º ano do Ensino Fundamental.
Quem pretende seguir carreira na área de Exatas também aproveitou bastante a experiência na NASA. “Já conhecia a área de programação e passei a gostar ainda mais. Nos EUA, vi o quanto o trabalho em equipe é fundamental para que o resultado final dê certo”, afirma Aref Maluf, que quer fazer engenharia mecatrônica ou naval. “Fiquei impressionado com a organização dos EUA, eles são bem precavidos. O pessoal da NASA também explicou muito bem o conteúdo para nós”, explica Rodrigo Massaki Asato, que pretende cursar Engenharia Mecãnica. Em dúvida entre engenharia mecânica e aeroespacial, Rian Alberto Pinto concorda: “Queria muito essa viagem e a minha família entendeu. Nela, aprendi muito sobre responsabilidade.”